Li no Lance! de hoje uma reportagem sobre o acesso do Nacional. Possivelmente não foi o autor da matéria quem escolheu as imagens, mas fiquei realmente surpreso ao ver a foto que tirei (do time entrando em campo) publicada sem o devido crédito, apenas como “Arquivo pessoal”, tanto na edição impressa como no site. Em meus sites, sempre publico diversas fotos de minha autoria sobre a história da cidade de São Paulo, sobre o Nacional e sobre o São Paulo, e todas estão sempre disponíveis para ser publicadas gratuitamente em qualquer lugar, mesmo que com fins comerciais, desde que seja dado o crédito. Obviamente, esse aviso não… [Continuar a ler]
Não era um prédio — ou seria um galpão? — particularmente bonito. Nem devia ter ele grande valor histórico. Mas a barulhenta demolição que ocorre neste momento na Rua Martiniano de Carvalho, aqui na Bela Vista, é tão inquietante quanto a do casarão na esquina das ruas Antônia de Queiroz e Augusta. Sim, é um pedaço da memória do bairro que vai para o chão, mas é difícil dizer que seja um pedaço significativo. O prédio não era tão antigo nem tinha características marcantes de nenhum tipo de arquitetura. Até o ano passado ele era a sede de um estacionamento… [Continuar a ler]
Outro dia tive um problema com a Net, cujo atendimento eletrônico foi incapaz de resolver. Postei minha experiência no Twitter, e algumas horas depois recebi uma resposta, via Twitter. Rapidamente, o problema foi resolvido. Algo parecido já tinha acontecido quando tive um problema com a Gol, relatado aqui no Pseudopapel, e o twitter oficial da empresa funcionou bem como canal de comunicação. Isso sem falar em um tweet que escrevi sobre um caixa eletrônico do Santander que abria apenas às nove da manhã, onde eu questionava a utilidade de um caixa desses. Sem nem direcionar o texto ao usuário do… [Continuar a ler]
Hoje pela manhã, apesar do tempo razoavelmente bom, São Paulo está parada. Não chove há algumas horas, mas a falta de um sol forte impediu que vários pontos de alagamento se dissipassem depois da chuva forte da noite de ontem. Cinco córregos e o Rio Tietê transboradaram, e São Paulo teve em determinado momento 63 pontos de alagamento, sendo 44 deles intransitáveis, segundo o jornal Agora. Eu vi alguns desses pontos. Fomos a um aniversário próximo ao Estádio do Morumbi ontem à noite. Apesar de ainda não ter chovido àquela hora, o trânsito na região estava péssimo, e levamos quase… [Continuar a ler]
Estive com meu pai no primeiro dia do ano em Dois Córregos, cidade que fica na mesorregião de Bauru, próxima a Jaú. Conhecida como “Cidade Amizade” ou, informalmente, como “Dois Córgo”, a cidade tem pouco menos de 25 mil habitantes segundo o censo de 2010 do IBGE. Nossa primeira impressão foi das melhores, com diversas casas antigas, a maioria em bom ou ótimo estado — apesar de justamente a primeira que paramos para contemplar, na Avenida José Alvez Mira, em frente à Praça Francisco Simões, estivesse praticamente caída (ou demolida). Nas ruas Quinze de Novembro e Treze de Maio, diversas… [Continuar a ler]
Na semana passada o site Folha Online, pertencente ao jornal Folha de S. Paulo, publicou uma matéria sobre um casarão na Rua Augusta que estava sendo demolido, para dar lugar a um espigão, provavelmente com nome estrangeiro. Até aí, nenhuma novidade: casas antigas são derrubadas com alguma frequência em São Paulo. A notícia, na verdade, tinha-me sido passada um dia antes pelo Douglas Nascimento, do site São Paulo Antiga, por e-mail. Ele logo atualizou a página sobre o casarão no site com a informação da demolição. Enquanto isso, na página de comentários da notícia na Folha Online, havia quase tantos… [Continuar a ler]
O trem da esquerda está se dirigindo, pela Linha 11 da CPTM, à Estação Guaianazes. Já o trem da direita segue, pela Linha 10, rumo à Estação Mauá — no horário de pico da manhã, algumas composições não fazem todo o percurso até Rio Grande da Serra. Ambos os trens saíram quase ao mesmo tempo da Estação da Luz e, na foto, já passaram por baixo dos viadutos da Avenida Tiradentes e das ruas Brigadeiro Tobias e Florêncio de Abreu.
Para mim, um produtor de conteúdo que é também fotógrafo amador, não faria sentido cobrar por foto alguma. Por isso, todas as fotos que bati e estão aqui no Pseudopapel são liberadas em Creative Commons, com as mesmas condições. Faço o mesmo no meu Flickr e, obviamente, nas várias imagens que já carreguei no Commons. A única vez que recebi por uma foto foi quando enviei uma foto do cruzamento entre as avenidas Faria Lima e Rebouças travado para o “Fotorrepórter” do Grupo Estado, e no dia seguinte o Jornal da Tarde usou-a em sua segunda página. Recebi, depois de… [Continuar a ler]
Orestes Quércia, então governador de São Paulo, respondeu em dezembro de 1990 a críticas do Jornal da Tarde, dizendo que a publicação não tinha “autoridade moral” para fazê-lo, porque “vive subvencionado pela prostituição”. Ele estava falando dos anúncios de garotas de programa que o jornal publicava, e ainda publica, na seção de classificados. Como resposta, foi elaborado um editorial com novas críticas ao governador e aos “prostitutos da política”. Tudo ficou por isso mesmo. Quércia deixaria o governo três meses depois com o sucessor que elegeu, e o JT seguiria publicando seus classificados de prostituição, assim como a gigantesca maioria… [Continuar a ler]
No que dependesse da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a foto acima não existiria. É proibido fotografar estações de trem, um resquício da época da Ditadura, quando era “questão de segurança nacional”. A proibição foi relaxada, provavelmente na última década, quando máquinas digitais se popularizaram, e mais e mais pessoas passaram a ter a ideia de fotografar trens e estações sem se preocupar com os custos de compra e revelação de filmes. Entretanto, pelo visto você só pode fotografar se for com uma máquina simples. Se for com uma um pouquinho mais complexa, você começa a atrair os olhares… [Continuar a ler]
Adhemar de Barros foi prefeito de São Paulo, interventor federal em São Paulo e duas vezes governador do estado. Durante seu único mandato na prefeitura, entre 1957 e 1961, construiu o que ficaria conhecido como Buraco do Ademar, túnel no Vale do Anhangabaú que passava sob a Avenida São João e mais tarde foi substituído pelos túneis atuais. Seu sobrinho, Reynaldo de Barros, também foi prefeiro paulistano duas décadas mais tarde, tendo sido nomeado pelo então governador Paulo Maluf em 12 de julho de 1979, mandato que não chegaria a cumprir, pois desencompatibilizou-se do cargo em 14 de maio de… [Continuar a ler]
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Em 134 páginas, uma detalhada história do primeiro título nacional do São Paulo, do início do campeonato à sua emocionante final. Saiba como adquirir o seu por apenas R$ 29,90. Curta também a página do livro no Facebook.
Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).