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O trem da esquerda está se dirigindo, pela Linha 11 da CPTM, à Estação Guaianazes. Já o trem da direita segue, pela Linha 10, rumo à Estação Mauá — no horário de pico da manhã, algumas composições não fazem todo o percurso até Rio Grande da Serra. Ambos os trens saíram quase ao mesmo tempo da Estação da Luz e, na foto, já passaram por baixo dos viadutos da Avenida Tiradentes e das ruas Brigadeiro Tobias e Florêncio de Abreu.
Legal de ver a sinalização e os aparelhos de mudança de via. Como será nas grandes e antigas estações de trens nos Estados Unidos? Lembrei-me da antiga e imponente estação americana de trens que vi no filme ” Os Intocáveis” , se não me engano.
abs
Boa pergunta. Não creio que seja tão diferente daqui, só que isso é um chute meu. A sinalização de via geralmente passa despercebida da maioria dos usuários, pois fica muito próxima do trem, que ainda por cima passa rápido demais. E fica também longe das estações. O ângulo da foto só foi possível com bastante zoom, que permitiu pegar só o vão do último viaduto (são três após a Luz). É difícil enxergar ali sem um auxílio visual.
E a tendência é ser menor e, com o tempo, ela não existir mais: as tecnologias que estão em implantação atualmente no Metrô e CPTM farão com que o único sinal visual existente esteja dentro da cabine do maquinista, ou seja, os “faróis” sumirão gradativamente.
Exemplo disso é a linha 4: ela não possui operador embarcado (apesar de ter dois funcionários embarcados), ao andar no trecho aberto ao público, a principal coisa que tentei observar foi isso. E, por incrível que pareça, nas quatro viagens(!!!!) que fiz procurando relevâncias interessantes da linha, encontrei um pequeno sinalizador que ficava na maior parte do tempo em vermelho. Eu não entendi qual o objetivo daquele sinaleiro ali, mas, caso haja uma falha no sistema driverless, ele regularia as possibilidades de atuação de quem comandar o trem.
Nos Estados Unidos eles não têm tido o costume de modernizar as linhas, só manutenção. Isso foi o que um conhecido americano me disse. Sobre a Linha 4, eu fiz um vídeo da viagem da Faria Lima à Paulista.
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Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).