Li no Lance! de hoje uma reportagem sobre o acesso do Nacional. Possivelmente não foi o autor da matéria quem escolheu as imagens, mas fiquei realmente surpreso ao ver a foto que tirei (do time entrando em campo) publicada sem o devido crédito, apenas como “Arquivo pessoal”, tanto na edição impressa como no site. Em meus sites, sempre publico diversas fotos de minha autoria sobre a história da cidade de São Paulo, sobre o Nacional e sobre o São Paulo, e todas estão sempre disponíveis para ser publicadas gratuitamente em qualquer lugar, mesmo que com fins comerciais, desde que seja dado o crédito. Obviamente, esse aviso não… [Continuar a ler]
Na semana passada, o Flavio Gomes postou em seu blog um texto sobre o primeiro jornal que ele fez, aos nove anos. Isso, claro, atiçou minha memória e cometi as (muitas) linhas abaixo, publicadas nos comentários do texto original. Minha primeira memória também é dos nove anos de idade, um “jornal”, de cujo nome não me lembro, que publiquei durante uma viagem com meus avós a Itanhaém. O jornal já nasceu encadernado, publicado que era nas páginas de um caderno adquirido exatamente para esse fim. Alternava notícias gonzo — como a de quando meu avô foi ao mercado e esqueceu… [Continuar a ler]
Hoje fiquei sabendo de mais um exemplo de ausência de créditos. Um jornal de Varginha, o Correio do Sul, publicou, em sua edição de ontem, uma foto tirada por meu pai no ano passado, quando ele esteve em visita àquela cidade. A foto foi usada duas vezes, uma na capa e outra no segundo caderno, e nenhuma das duas trouxe o crédito de quem a tirou. Na capa, há duas fotos creditadas a Guilherme Bergamini, provavelmente funcionário do jornal. Um desavisado imaginaria que foi dele também a (bela) foto de um casarão à beira da linha férrea que corta a… [Continuar a ler]
Acabo de ler um comunicado interno do Estadão, publicado pelo Blue Bus, anunciando mudanças a partir do próximo dia 22. ” O jornal adotará a configuraçao de três cadernos, mais um suplemento”, escreveu Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo do jornal. Note que são citados três cadernos por dia, além de um suplemento. E quais seriam esses três cadernos? “O primeiro caderno terá as editorias Política, Internacional, Metrópole (incluindo os temas da atual Vida) e Esportes. O segundo caderno trará Economia, Negócios e Tecnologia. O Caderno 2 amplia a cobertura de entretenimento e incorpora comportamento digital e literatura.” Ou seja, o… [Continuar a ler]
Quando o Jornal da Tarde — JT para os íntimos — passou a fazer parte da minha vida ele já não era mais um vespertino como o nome sugere. A mudança tinha ocorrido fazia pouco tempo. (Parêntese: em sua última edição e no especial de 25 anos, publicado em 1991, é mencionado o mês de abril de 1988 como o da mudança, mas ela já era citada no passado em uma reportagem do Estadão de 5 de janeiro de 1986. Esse “mistério” só vai ser solucionado quando — e se — o acervo do JT for para a internet. Com… [Continuar a ler]
“Na seção ‘Há 20 Anos’ li que, em 1992, um estudo da USP mostrava que seriam necessários 300 anos para que o ensino público brasileiro se igualasse ao de países desenvolvidos (Opinião, 9/1, pág. 2A). Pois bem, já se passaram 20 anos desde que essa matéria foi publicada e no que avançamos? Tivemos alguma melhora? Eu, realmente, duvido de que as coisas tenham se tornado melhores. Na verdade, imagino até que o ensino público brasileiro tenha regredido, considerando toda a corrupção que assola o nosso país e a falta de compromisso de nossos políticos. Devemos precisar de mais do que… [Continuar a ler]
Há algum tempo peguei finalmente uma Sports Illustrated de meses antes, que estava na minha fila de leitura. Era de março de 2010: na capa, o jogador de hóquei no gelo Sidney Crosby com a camisa do Canadá, ao invés da do Pittsburgh Penguins, comemorando o gol da medalha de ouro nas Olimpíadas de Inverno de Vancouver, marcado na prorrogação. Mas a melhor reportagem da edição é outra, de oito páginas, sobre a vida e o sumiço do futebolista haitiano Joe Gaetjens, que defendeu a seleção dos Estados Unidos na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. Gaetjens tornou-se conhecido… [Continuar a ler]
Em janeiro de 2006 Placar mudou seu projeto gráfico. Na ocasião, o diretor de Redação da revista, Sérgio Xavier Filho, falou sobre a mudança na carta ao leitor e citou o clichê em que se tornou falar disso. Foi também a ocasião em que o logotipo da revista, desenhado por Roger Black onze anos antes, foi alterado para levar a Bola de Prata, prêmiação anual distribuída pela revista durante o Campeonato Brasileiro. (Discordo dessa alteração, que descaracterizou o logo, mas este artigo não é para tratar disso.) Depois disso, uma nova e razoavelmente precoce mudança ocorreria em fevereiro de 2007.… [Continuar a ler]
Como tenho feito em quase todas as semanas desde a primeira edição, comprei a revista Sãopaulo — ou, mais precisamente, comprei a Folha de S. Paulo de domingo, que vem com a revista encartada. E, como tem sido quase a regra, fiquei decepcionado. A revista deveria tratar da cidade. Falar de seus problemas, das pessoas que a constróem, da sua história, de seus projetos, de suas ideias. Em vez disso, faz reportagens que citam São Paulo apenas genericamente. A capa da edição de domingo passado é um perfeito exemplo disso: “Enomania — De R$ 23 a R$ 100, um guia… [Continuar a ler]
Cerca de três anos e meio atrás eu decidi entrevistar o jornalista Juca Kfouri para conhecer mais da história da Placar, a fim de enriquecer o verbete sobre a revista na Wikipédia. Marquei com ele por email e fui à CBN, onde ele todas as noites durante a semana fazia o programa CBN Esporte Clube. Na data marcada cheguei lá, e ele atrasou-se. Quando me viu, já imaginou quem eu era, me pediu desculpas por mais de uma vez pelo atraso, causado por problemas particulares, e disse que eu poderia marcar a data que eu quisesse na semana seguinte para… [Continuar a ler]
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Em 134 páginas, uma detalhada história do primeiro título nacional do São Paulo, do início do campeonato à sua emocionante final. Saiba como adquirir o seu por apenas R$ 29,90. Curta também a página do livro no Facebook.
Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).