O trem da esquerda está se dirigindo, pela Linha 11 da CPTM, à Estação Guaianazes. Já o trem da direita segue, pela Linha 10, rumo à Estação Mauá — no horário de pico da manhã, algumas composições não fazem todo o percurso até Rio Grande da Serra. Ambos os trens saíram quase ao mesmo tempo da Estação da Luz e, na foto, já passaram por baixo dos viadutos da Avenida Tiradentes e das ruas Brigadeiro Tobias e Florêncio de Abreu.
Não há nenhuma novidade na lotação da Estação Sé ao longo de um dia útil. A única coisa que muda são as plataformas que ficam com gente saindo pelo ladrão. No horário de pico da manhã, é a plataforma da Linha 1 no sentido Jabaquara que fica apinhada. É muito raro eu chegar lá nesse horário e conseguir pegar o primeiro trem que passa. Normalmente, pego o terceiro ou o quarto. Nunca peguei além do sexto. Até hoje. Ao descer a escada rolante, não teria como imaginar a situação lá embaixo, até porque a escada rolante estava funcionando — na… [Continuar a ler]
Quem vê a imponência da Estação da Luz do lado de fora muitas vezes não imagina null, de bom ou de ruim. Ou talvez imagine, só não faça ideia da proporção. Por todo o significado que a estação tem para São Paulo, especialmente sua silhueta externa, seu subdimensionamento é quase desconhecido por quem nunca passou por lá. Comparar com estações de trem europeias é covardia, já que naquele continente o transporte ferroviário de passageiros é constante entre cidades e países, mas não é uma comparação tão estapafúrdia assim se imaginarmos que quando a Estação da Luz foi construída São Paulo… [Continuar a ler]
Por causa da null, quase todos os dias eu passo da CPTM para o Metrô na Barra Funda, o que me obriga a baldear novamente na Sé para pegar a Linha 1-Azul. A primeira baldeação normalmente é tranquila, apesar da inexplicável insistência em abrir o lado esquerdo do trem da Linha 7 somente vários segundos após o lado direito e também do afunilamento nas catracas de transferência — que existe, mas é menos grave que o afunilamento que ocorre na Luz. Hoje pela manhã, especialmente, a transferência na Barra Funda foi talvez a mais fácil que já fiz por lá.… [Continuar a ler]
Inaugurada em 2004, a integração entre a Estação da Luz, da CPTM, e a estação Luz do Metrô facilitou a vida de muita gente, que não só deixou de precisar sair de uma para entrar em outra, em uma região que não é conhecida pela segurança, como ainda permitiu que a transferência fosse feita gratuitamente. Apesar disso, já se passaram seis anos desde a inauguração da ligação direta, e ela claramente ainda não funciona como deveria. É claro que ela facilita, sim, a vida de muita gente, mas não facilita tanto quanto deveria. Cito o exemplo de quem precisa ir,… [Continuar a ler]
Na semana passada postei fotos da viagem entre as estações Barra Funda e Luz pela Linha 7-Rubi da CPTM. A ideia era mostrar algumas cenas que passam pela janela, mas poucos veem, ou por causa da lotação ou por causa das janelas baixas ou simplesmente porque não têm interesse. As fotos da semana passada foram tiradas do lado direito do trem. As fotos a seguir são as do lado esquerdo, tiradas em outro dia. Na verdade, foram até tiradas uma semana antes (em 6 de maio). O céu estava mais bonito, mas, como a linha nesse lado fica voltada mais… [Continuar a ler]
Milhares de pessoas por dia que passam pelo trecho da Linha 7-Rubi da CPTM entre as estações Barra Funda e Luz. Ainda assim, poucas dessas pessoas reconhecerão todos os pontos fotografados abaixo. Isso não se deve apenas à correria do dia a dia, que impede olhares mais aprofundados sobre o que está à nossa volta. Talvez o principal motivo para essas paisagens passarem despercebidas seja a lotação do trem — como as janelas são baixas, quem está de pé quase nunca tem como ver além do que estiver muito próximo do trem. No dia em que fiz estas fotos (13… [Continuar a ler]
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Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).