Acabo de ler um comunicado interno do Estadão, publicado pelo Blue Bus, anunciando mudanças a partir do próximo dia 22. ” O jornal adotará a configuraçao de três cadernos, mais um suplemento”, escreveu Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo do jornal. Note que são citados três cadernos por dia, além de um suplemento. E quais seriam esses três cadernos? “O primeiro caderno terá as editorias Política, Internacional, Metrópole (incluindo os temas da atual Vida) e Esportes. O segundo caderno trará Economia, Negócios e Tecnologia. O Caderno 2 amplia a cobertura de entretenimento e incorpora comportamento digital e literatura.” Ou seja, o… [Continuar a ler]
Quando o Jornal da Tarde — JT para os íntimos — passou a fazer parte da minha vida ele já não era mais um vespertino como o nome sugere. A mudança tinha ocorrido fazia pouco tempo. (Parêntese: em sua última edição e no especial de 25 anos, publicado em 1991, é mencionado o mês de abril de 1988 como o da mudança, mas ela já era citada no passado em uma reportagem do Estadão de 5 de janeiro de 1986. Esse “mistério” só vai ser solucionado quando — e se — o acervo do JT for para a internet. Com… [Continuar a ler]
“Na seção ‘Há 20 Anos’ li que, em 1992, um estudo da USP mostrava que seriam necessários 300 anos para que o ensino público brasileiro se igualasse ao de países desenvolvidos (Opinião, 9/1, pág. 2A). Pois bem, já se passaram 20 anos desde que essa matéria foi publicada e no que avançamos? Tivemos alguma melhora? Eu, realmente, duvido de que as coisas tenham se tornado melhores. Na verdade, imagino até que o ensino público brasileiro tenha regredido, considerando toda a corrupção que assola o nosso país e a falta de compromisso de nossos políticos. Devemos precisar de mais do que… [Continuar a ler]
No fim de novembro estive no Arquivo Público do Estado de São Paulo para, como faço várias vezes, pesquisar jornais antigos. Na pasta contendo edições do Jornal da Tarde de outubro de 1981, por acaso trombei com uma matéria sobre o Bixiga, onde eram contadas várias características da região e de seus habitantes, além de parte da história do bairro, como a controversa origem do nome, que provavelmente nunca será esclarecida. O texto era bem longo, e serviu como uma das fontes na detalhada atualização que fiz no verbete sobre o ex-jogador de futebol Feitiço na Wikipédia. Mas o que… [Continuar a ler]
Para mim, um produtor de conteúdo que é também fotógrafo amador, não faria sentido cobrar por foto alguma. Por isso, todas as fotos que bati e estão aqui no Pseudopapel são liberadas em Creative Commons, com as mesmas condições. Faço o mesmo no meu Flickr e, obviamente, nas várias imagens que já carreguei no Commons. A única vez que recebi por uma foto foi quando enviei uma foto do cruzamento entre as avenidas Faria Lima e Rebouças travado para o “Fotorrepórter” do Grupo Estado, e no dia seguinte o Jornal da Tarde usou-a em sua segunda página. Recebi, depois de… [Continuar a ler]
Orestes Quércia, então governador de São Paulo, respondeu em dezembro de 1990 a críticas do Jornal da Tarde, dizendo que a publicação não tinha “autoridade moral” para fazê-lo, porque “vive subvencionado pela prostituição”. Ele estava falando dos anúncios de garotas de programa que o jornal publicava, e ainda publica, na seção de classificados. Como resposta, foi elaborado um editorial com novas críticas ao governador e aos “prostitutos da política”. Tudo ficou por isso mesmo. Quércia deixaria o governo três meses depois com o sucessor que elegeu, e o JT seguiria publicando seus classificados de prostituição, assim como a gigantesca maioria… [Continuar a ler]
O site do Jornal da Tarde estava sem qualquer atualização significativa de layout desde 2003, se não me falha a memória. E só coloquei o adjetivo “significativa” na frase anterior porque, quando trocou o logotipo em 2006, o logotipo do site também foi mudado. O site nada mais era do que uma mera lista das matérias publicadas na edição do dia, com acesso restrito a assinantes na maioria das matérias. Por tudo isso, fiquei curioso para ver o que o novo layout reservava quando li na edição de terça-feira sobre a estreia do dia seguinte. Não parecia ser nada revolucionário,… [Continuar a ler]
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Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).