Ok, nem tão saudável, e muito menos nutritivo. Mas não pude resistir a um prato de arroz com azeite — que os mais refinados chamarão de risoto de oliva ou algo parecido — acompanhado de tubaína (Frutaína Convenção, no caso) na lanchonete de uma esquina no Paraíso. Só faltou o azeite ser azeite de verdade, e não um óleo composto de oliva e soja. Total da conta: cinco reais, sendo três da porção de arroz, da qual comi apenas a metade, e dois da garrafa de refrigerante.
Não era um prédio — ou seria um galpão? — particularmente bonito. Nem devia ter ele grande valor histórico. Mas a barulhenta demolição que ocorre neste momento na Rua Martiniano de Carvalho, aqui na Bela Vista, é tão inquietante quanto a do casarão na esquina das ruas Antônia de Queiroz e Augusta. Sim, é um pedaço da memória do bairro que vai para o chão, mas é difícil dizer que seja um pedaço significativo. O prédio não era tão antigo nem tinha características marcantes de nenhum tipo de arquitetura. Até o ano passado ele era a sede de um estacionamento… [Continuar a ler]
Quando postei a foto acima no meu Twitter, direto do celular, eu ainda não fazia ideia do que me esperava naquele fim de tarde de terça-feira. Não era um dia normal no metrô, e isso já estava claro desde aquela manhã, quando a Linha 3 ficou parada por algumas horas, supostamente por causa de uma blusa presa numa porta. Curiosamente, pela manhã não percebi nenhum efeito do problema, apesar de ter usado o sistema no mesmo horário. Fiz um trajeto diferente, para poder fotografar o último dia da antiga Estação Tamanduateí da CPTM em operação. Como só passei pelas linhas… [Continuar a ler]
Em 5 de fevereiro último tive por algumas horas uma grande vista para o Parque do Ibirapuera. Consegui uma bela foto diurna do obeslico e outra noturna, quase do mesmo ângulo. Em ambas o céu estava limpo. Mas no período em que fiquei por lá o céu não ficou limpo o tempo todo, e uma das formações de nuvens foi daquelas que chamam a atenção de tão curiosas. Fez com que, ao menos para quem olha a foto acima de relance, São Paulo ficasse com um quê de Santiago do Chile, que fica aos pés dos Andes.
Levou três semanas, mas finalmente o sentido centro–bairro da Avenida Vinte e Três de Maio foi recapeado no trecho entre os viadutos Santa Generosa e Tutoia, que eu já tinha cobrado no dia 5 e no dia 17. A pintura foi feita na madrugada de sexta 20 para sábado 21. Ao longo de parte da semana anterior já haviam marcadores para as faixas, conforme se pode ver na foto abaixo. Mas o melhor de tudo é que o trecho no outro sentido, que tinha sido recapeado no fim de semana do sábado 14 teve suas faixas pintadas em pouco mais… [Continuar a ler]
No fim de semana do dia 31 de julho o trecho da Avenida Vinte e Três de Maio entre os viadutos Santa Generosa e Tutoia, no Paraíso, foi recapeado. Na sexta-feira seguinte publiquei uma foto da pista ainda sem as faixas, um grande perigo para carros e, especialmente, motos. Imaginei que talvez estivessem esperando o fim de semana, quando há um menor movimento e a pintura atrapalharia menos o trânsito. Qual o quê! Já se passaram dois fins de semana, e nada de as faixas aparecerem. Talvez estejam, esperando elas brotarem de esporos? Nesse ínterim recapearam outro trecho, perto do… [Continuar a ler]
No último fim de semana a pista sentido centro–bairro da Avenida Vinte e Três de Maio foi recapeada na altura do Paraíso. Já estamos na quinta-feira (a foto foi tirada às 17h43), e ainda não pintaram as faixas. Por mais que as camadas de asfalto simulem algo parecido, sem as faixas o perigo é maior para quem dirige, especialmente para os motociclistas, cujo rastro pode ser visto acima entre a faixa da esquerda e a seguinte. Na foto também percebe-se os espertões na faixa da direita: muitos deles sabem que a faixa é exclusiva para quem vai acessar a saída… [Continuar a ler]
Na semana passada passeei pelo Paraíso em uma manhã bonita, inspirado por alguns ângulos que eu tinha contemplado na noite anterior. Nesta última sexta-feira eu passei novamente por ali à noite, desta vez equipado com a minha câmera. Este passeio não rendeu mais do que cinco fotos interessantes, mas já é o suficiente para uma postagem. Não, eu não acho este prédio bonito, e acho ainda que ele acabou com a vista de muitos outros imóveis. Mas é inegável que fizeram um belo trabalho ao criar seu sistema de iluminação externa, que chama a atenção de quem passa por aí,… [Continuar a ler]
Muitas das vacinas que demos no meu filho Guilherme logo depois que ele nasceu não estavam disponíveis na rede pública, então tivemos de dá-las em algum centro de vacinação particular. Optamos por um que fica na subida da Rua do Paraíso, razoavelmente perto de casa. Esse trecho que marca a descida para a Aclimação, apesar de tão próximo, é um lugar que eu sempre explorei muito pouco. Numa das viagens ao centro de vacinação, passei pelo cotovelo da esquina das ruas Dr. Eduardo Amaro e Artur Saboia, e o mirante que existe ali chamou minha atenção. Premeti a mim mesmo… [Continuar a ler]
81 queries em 0,463 segundos.
Textos e fotos aqui publicados são liberados em Creative Commons sob a licença Attribution 3.0 Unported. Isso significa que podem ser usados em qualquer projeto, comercial ou não, desde que sejam creditados como "Alexandre Giesbrecht". Um link para cá é bem-vindo, assim como um aviso de que o material foi usado.
CPTM metrô centro Linha 10 da CPTM Linha 7 da CPTM Bela Vista abandono empresas desastradas Barra Funda Estação da Luz Paraíso Linha 8 da CPTM Estação Palmeiras-Barra Funda Linha 11 da CPTM Estação Tamanduateí Linha 1 do Metrô Jornal da Tarde Luz futebol Placar
Em 134 páginas, uma detalhada história do primeiro título nacional do São Paulo, do início do campeonato à sua emocionante final. Saiba como adquirir o seu por apenas R$ 29,90. Curta também a página do livro no Facebook.
Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).