Li no Lance! de hoje uma reportagem sobre o acesso do Nacional. Possivelmente não foi o autor da matéria quem escolheu as imagens, mas fiquei realmente surpreso ao ver a foto que tirei (do time entrando em campo) publicada sem o devido crédito, apenas como “Arquivo pessoal”, tanto na edição impressa como no site. Em meus sites, sempre publico diversas fotos de minha autoria sobre a história da cidade de São Paulo, sobre o Nacional e sobre o São Paulo, e todas estão sempre disponíveis para ser publicadas gratuitamente em qualquer lugar, mesmo que com fins comerciais, desde que seja dado o crédito. Obviamente, esse aviso não… [Continuar a ler]
Não há nenhuma novidade na lotação da Estação Sé ao longo de um dia útil. A única coisa que muda são as plataformas que ficam com gente saindo pelo ladrão. No horário de pico da manhã, é a plataforma da Linha 1 no sentido Jabaquara que fica apinhada. É muito raro eu chegar lá nesse horário e conseguir pegar o primeiro trem que passa. Normalmente, pego o terceiro ou o quarto. Nunca peguei além do sexto. Até hoje. Ao descer a escada rolante, não teria como imaginar a situação lá embaixo, até porque a escada rolante estava funcionando — na… [Continuar a ler]
Minha intenção ao descer na Estação Água Branca era fotografar uma fábrica antiga que fica exatamente ao lado da plataforma no sentido Luz. Fui até o fim da plataforma e bati as fotos que queria. O trem onde eu estava partiu rumo à Estação Barra Funda e, ao apontar a câmera em sua direção, ainda com zoom, percebi que a cena acima estava por se desenrolar. Aumentei o zoom um pouco mais, e a imagem saiu assim, quase surreal, especialmente para quem não souber que na Linha 7 da CPTM os trens andam em mão inglesa.
Quando chegamos à Estação Retiro, vindos da Estação Palermo pela Línea San Martín, não era a primeira vez que chegávamos ali. Mas era — e ainda não sabíamos disso — a primeira vez que chegávamos àquela Estación Retiro. Como tínhamos passado por ali em março de 2006, pareceu-nos muito diferente a estação, e não era nada que pudesse ser explicado por uma eventual decadência do local ou coisa parecida. Bastou sair da estação para perceber que, na verdade, existia mais de uma Estación Retiro. Simplesmente desta vez chegamos a uma diferente. A foto abaixo mostra o início da plataforma na… [Continuar a ler]
Em algum momento nos próximos anos esta vista será obstruída por torres de apartamentos, que serão construídas no antigo terreno dos Matarazzo, na Água Branca. O stand de vendas já está aí, e os apartamentos já estão sendo comercializados. Não sei qual a previsão de início das obras ou mesmo de entrega, mas acredito ser seguro afirmar que a foto que bati ontem já não será a mesma daqui a dois anos. Os prédios ali levantados inundarão as ruas adjacentes, já sobrecarregadas pelo Shopping Bourbon, pela ligação leste-oeste e, em dias de jogos, pelo Parque Antártica. A Operação Urbana Água… [Continuar a ler]
A estação de metrô mais próxima do hotel em que nos hospedamos em Buenos Aires, o Jam Suites Boutique Hotel, era a Scalabrini Ortiz, na Linha D. Como faríamos um périplo pelo metrô de Buenos Aires, seria o ponto de partida ideal, mas não era o que tínhamos em mente. A ideia era antes tomar o trem da Línea San Martín até Retiro, e dali pegar o metrô. Sem dúvida, uma grande volta, mas também um bom passeio para quem está disposto. Saindo do hotel, são dezessete quarteirões de distância, contra apenas dez até a estação de metrô. Isso significa,… [Continuar a ler]
Quem passa pela frente do Jam Suites Boutique Hotel, ainda que a pé, dificilmente percebe que se trata de um hotel. Ao contrário de outras casas convertidas em hotel na mesma Calle Malabia, não há nenhuma placa indicando o estabelecimento, isso sem falar nas pesadas portas de metal na entrada, que em um primeiro momento intimidam o hóspede recém-chegado. Essa sensação é dissipada assim que a porta da esquerda se abre, e o simpático corredor se mostra. Ele termina na porta do que mais pode ser chamado de “sala” do que “recepção”, pois é muito difícil sentir-se em um hotel… [Continuar a ler]
Alguns meses atrás meu pai mandou-me um e-mail com uma foto antiga de um bonde e uma pergunta que provavelmente era retórica: “Rua da Consolação, em frente à biblioteca?” Eu não tinha dúvida de que era lá; acho que ele também não. Na época eu trabalhava muito próximo dali, e resolvi ir até lá tentar bater uma foto do mesmo ângulo (mais ou menos o da foto acima) para comparar o que mudou. A comparação pode ser feita nas duas fotos publicadas no fim deste texto. A primeira constatação nada tem a ver com as mudanças: é muito mais difícil… [Continuar a ler]
No jornalismo impresso é impossível corrigir-se erros, quaisquer que sejam, a não ser com uma nota publicada posteriormente. A Folha de S. Paulo tem uma seção chamada “Erramos” justamente para esses casos, algo que nem todo jornal tem, ao menos não como seção fixa. Na gigantesca maioria das vezes, as correções são algum nome grafado errado ou um problema com crédito (falta de crédito em fotos ou crédito dado erroneamente). Mas às vezes aparecem algumas pérolas que merecem ser registradas. Lembro-me de um “Erramos” da Folha alguns anos atrás, que tinha algo como: “Ao contrário do que publicamos ontem, o… [Continuar a ler]
Eu poderia ter ido antes bater fotos do que sobrou das casas demolidas recentemente na Rua Carlos Sampaio, em frente à esquina com a Rua Fausto Ferraz. Mas não faria diferença. Em outras postagens eu acompanhei alguns estágios da demolição, e na última delas já sobrava muito pouco das casas. Hoje não sobra nada, a não ser parte do muro que as separava, no fim das contas a única indicação atual de que havia duas casas ali. Vê-se ainda a marca de uma das edículas no muro de um prédio e só. Segundo o vigia que estava no local quando… [Continuar a ler]
Quem for demitido sem justa causa tem alguns direitos no Brasil e em São Paulo, mas muitas vezes não sabe direito quais são ou como solicitá-los. É possível que na maior parte dos casos o FGTS seja o único deles solicitado por quem está nessa situação. É o benefício mais divulgado, e é o mais burocrático para se obter — embora seja também o que normalmente garante a maior receita. Neste texto tratarei do seguro-desemprego e dos passes do desempregado do Metrô de São Paulo e da CPTM. Vale lembrar que todos os benefícios abaixo só podem ser solicitados alguns… [Continuar a ler]
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Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).