Li no Lance! de hoje uma reportagem sobre o acesso do Nacional. Possivelmente não foi o autor da matéria quem escolheu as imagens, mas fiquei realmente surpreso ao ver a foto que tirei (do time entrando em campo) publicada sem o devido crédito, apenas como “Arquivo pessoal”, tanto na edição impressa como no site. Em meus sites, sempre publico diversas fotos de minha autoria sobre a história da cidade de São Paulo, sobre o Nacional e sobre o São Paulo, e todas estão sempre disponíveis para ser publicadas gratuitamente em qualquer lugar, mesmo que com fins comerciais, desde que seja dado o crédito. Obviamente, esse aviso não… [Continuar a ler]
“Na seção ‘Há 20 Anos’ li que, em 1992, um estudo da USP mostrava que seriam necessários 300 anos para que o ensino público brasileiro se igualasse ao de países desenvolvidos (Opinião, 9/1, pág. 2A). Pois bem, já se passaram 20 anos desde que essa matéria foi publicada e no que avançamos? Tivemos alguma melhora? Eu, realmente, duvido de que as coisas tenham se tornado melhores. Na verdade, imagino até que o ensino público brasileiro tenha regredido, considerando toda a corrupção que assola o nosso país e a falta de compromisso de nossos políticos. Devemos precisar de mais do que… [Continuar a ler]
O Viaduto Major Quedinho liga as duas pontas da rua homônima, uma de cada lado da Avenida Nove de Julho, que passa no vale do Rio Anhangabaú, hoje canalizado. Nenhum dos dois lados da rua, um no Bixiga e outro na República, tem mais que meio quarteirão: a maior parte da rua é mesmo sobre o viaduto. Eu arrisco dizer que ele é o viaduto de menor movimento de carros no centro de São Paulo. Mesmo em horários de pico, quando o vizinho Viaduto Nove de Julho está abarrotado de carros, é raro ver-se congestionamentos no Major Quedinho, que permanece… [Continuar a ler]
Ao longo do ano publiquei 52 textos, uma média de exatamente um por semana, algo que se explica pela minha predileção por textos mais detalhados, pois temas não me faltam na “lista de espera”. Esses 52 textos, mais os publicados no ano passado, foram vistos (não necessariamente lidos) por 13.531 visitantes, uma média de 39 por dia, se excluirmos as duas semanas em que desativei sem querer o Analytics. Foram 11.737 visitantes únicos. Não são números nem um pouco assombrosos, mas, se a maioria deles efetivamente leu os textos, dou-me por satisfeito. Quem mais trouxe visitantes foi o Google, com… [Continuar a ler]
Ao almoçar hoje tive uma ingrata surpresa: meu cartão Ticket Restaurante não tinha saldo. Ou melhor, tinha, mas apenas de 23 centavos, hoje insuficientes para comprar mais que um chiclete. Estranhei na hora, pois não só o carregamento feito pela empresa onde trabalho tinha sido feito na semana passada, como eu sabia que eu tinha até mais do que esse carregamento. Acessei o site da Ticket, e constatei que o saldo era, mesmo de 23 centavos. O site também disponibiliza os últimos lançamentos, e o golpe foi revelado: levaram 528 reais do meu Ticket Restaurante! Na foto acima, meu comprovante… [Continuar a ler]
Neste mês precisei ir duas vezes à Rua Florêncio de Abreu, na Luz. Na primeira eu chegaria ali pela Estação da Luz e poderia fazer a baldeação para a Linha 1 do Metrô, saindo já do outro lado da Avenida Prestes Maia, a um quarteirão do local aonde eu precisava ir. O problema é que a baldeação na Luz é um inferno. Então resolvi sair da estação da CPTM pela Rua Mauá e cruzar a Prestes Maia pela Passarela das Noivas. Conhecida por esse nome, na verdade sua denominação oficial é Passarela Rua das Noivas, como indicam as duas placas… [Continuar a ler]
(Dois parênteses antes de começar: isto não é uma daquelas comparações dicotômicas para provar que São Paulo é melhor que o Rio ou vice-versa; e a CPTM não é uma ferrovia perfeita — longe disso —, mas tem feito um trabalho competente na maioria dos casos, especialmente em situações consideradas insolúveis meros vinte anos atrás.) Estive em viagem ao Rio de Janeiro no início do mês e no dia 1.º, em vez de almoçar, aproveitei para dar uma rápida volta pela Supervia, a rede de trens metropolitanos da capital fluminense e arredores. Eu estava mais curioso para visitar a Estação… [Continuar a ler]
No fim de semana passado chamou-me a atenção a matéria de capa da Veja São Paulo, sobre “as aventuras dos corretores que procuram áreas na cidade para a construção de novos prédios”. Não, eu não estava interessado nas peripécias desse pessoal; queria, isto sim, ver qual era o enfoque dado na matéria, porque, pela capa, parecia que seria elogioso. De fato, a reportagem “Os Sherlocks dos terrenos” apresenta os tais “perdigueiros” como verdadeiros heróis, de uma maneira acrítica e laudatória, que ignora o fato de que as empreendedoras para as quais eles trabalham são responsáveis por agressões à memória da… [Continuar a ler]
“O poder público faz sua parte para degradar a vista do imóvel ao não enterrar a fiação da cidade e deixar o poste diante do sobrado parecer uma miríade incompreensível de fios e cabos.” Assim escreveu Douglas Nascimento no site São Paulo Antiga, ao falar da casa no número 583 da Rua Conselheiro Carrão, no coração do Bixiga. E não é exagero: A penúltima imagem da galeria de fotos da casa que ilustra aquela postagem dá uma boa ideia disso. Quando li, lembrei-me imediatamente da foto acima, que bati em 9 de fevereiro de 2009, em frente ou quase em… [Continuar a ler]
Em 1952 meu avô, o químico Ernesto Giesbrecht, apresentou sua tese de livre-docência. No ano seguinte, seguindo sugestão de seu chefe e ex-professor, Heinrich Rheinboldt, ele obteve uma bolsa de estudos do CNPq, para fazer estágio por um ano no Instituto de Química da Universidade de Zurique, na Suíça, pesquisando a separação de alcaloides do curare, quando trabalhou com o professor Paul Karrer, que em 1937 recebera o Prêmio Nobel por seus trabalhos em química orgânica. Ele voltou da Suíça em 1954, não sem trazer na bagagem algumas fotos. Quer dizer, fotos, não; slides. Todos coloridos, retratando pequenos pedaços do… [Continuar a ler]
Nas últimas vezes que fui para o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, no final da tarde, cheguei em cima da hora para o voo, e o que me salvou foi o check-in feito previamente pela internet, que garantiu que eu só pegaria filas antes de passar pela máquina de raios-x e no portão de embarque. Ontem, pois, eu me programei para sair um pouco mais cedo, evitando o grosso do trânsito no cruzamento da Rua Professor Cristiano Fischer com a Avenida Protásio Alves e ao longo da Avenida Carlos Gomes e Rua Dom Pedro II. Funcionou. Apesar de eu… [Continuar a ler]
90 queries em 1,474 segundos.
Textos e fotos aqui publicados são liberados em Creative Commons sob a licença Attribution 3.0 Unported. Isso significa que podem ser usados em qualquer projeto, comercial ou não, desde que sejam creditados como "Alexandre Giesbrecht". Um link para cá é bem-vindo, assim como um aviso de que o material foi usado.
CPTM metrô centro Linha 10 da CPTM Linha 7 da CPTM Bela Vista abandono empresas desastradas Barra Funda Estação da Luz Paraíso Linha 8 da CPTM Estação Palmeiras-Barra Funda Linha 11 da CPTM Estação Tamanduateí Linha 1 do Metrô Jornal da Tarde Luz futebol Placar
Em 134 páginas, uma detalhada história do primeiro título nacional do São Paulo, do início do campeonato à sua emocionante final. Saiba como adquirir o seu por apenas R$ 29,90. Curta também a página do livro no Facebook.
Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).