Em junho publiquei aqui fotos tiradas no trajeto entre as estações Barra Funda e Luz pela Linha 7-Rubi da CPTM, tanto tiradas para o norte como para o sul. A Linha 8, apesar de correr paralela e muito próxima, oferece paisagens muito diferentes, ou no mínimo outros ângulos em relação à Linha 7. É um trajeto, além disso, que já esteve — talvez ainda esteja — ameaçado de acabar, o que seria lamentável. Não é difícil imaginar por que se pensa nisso: depois que o trem sai, ainda razoavelmente lotado, da estação Lapa, a gigantesca maioria desses que sobraram desce… [Continuar a ler]
Inaugurada em 2004, a integração entre a Estação da Luz, da CPTM, e a estação Luz do Metrô facilitou a vida de muita gente, que não só deixou de precisar sair de uma para entrar em outra, em uma região que não é conhecida pela segurança, como ainda permitiu que a transferência fosse feita gratuitamente. Apesar disso, já se passaram seis anos desde a inauguração da ligação direta, e ela claramente ainda não funciona como deveria. É claro que ela facilita, sim, a vida de muita gente, mas não facilita tanto quanto deveria. Cito o exemplo de quem precisa ir,… [Continuar a ler]
Não sou engenheiro e quero crer que todas as linhas já concluídas, em construção ou em projeto do metrô tiveram estudos de viabilidade e coisa e tal. Isto posto, é difícil para mim entender por que as novas linhas divulgadas sempre se ligam às já existentes no meio. Desde que foi inaugurada a atual Linha 3-Vermelha, a segunda do sistema apesar da numeração, as baldeações são sempre no meio da linha mais antiga. Não dá para ser mais central do que uma estação na Praça da Sé. Pouco mais de uma década depois, a Linha 2-Verde foi inaugurada, ligando-se à… [Continuar a ler]
Até janeiro de 1979 a linha da Sorocabana, operada pela Fepasa e hoje conhecida como Linha 8-Diamante da CPTM, era atendida por trinta composições japonesas com mais de vinte anos de uso, já sem portas e sem vidros nas janelas, que deveriam ter um intervalo de quinze minutos entre cada trem, mas que dificilmente demoravam menos de meia hora para aparecer. Isso sem falar nos assaltos durante as viagens e nos chamados “pingentes”, os passageiros que viajavam pendurados nos trens — só em 1978 mais de cem deles tinham morrido devido a quedas. A ideia divulgada pela Fepasa era mudar… [Continuar a ler]
Em qualquer trajeto por São Paulo sempre se vê coisas estranhas, curiosas, bonitas, feias — os adjetivos são infindáveis. Mesmo quando não é possível bater uma foto decente, uma tentativa de improviso pode render uma imagem interessante. Para bater cada uma das fotos desta página não pude contar com mais que a ajuda de um ou outro sinal vermelho. Não sei dizer o que era a montoeira de motos na traseira de um guincho na foto acima. Eram muitas, que iam até a parte de trás, algumas empilhadas. Por causa de onde parei o carro, o ângulo que eu tinha… [Continuar a ler]
Na semana passada postei fotos da viagem entre as estações Barra Funda e Luz pela Linha 7-Rubi da CPTM. A ideia era mostrar algumas cenas que passam pela janela, mas poucos veem, ou por causa da lotação ou por causa das janelas baixas ou simplesmente porque não têm interesse. As fotos da semana passada foram tiradas do lado direito do trem. As fotos a seguir são as do lado esquerdo, tiradas em outro dia. Na verdade, foram até tiradas uma semana antes (em 6 de maio). O céu estava mais bonito, mas, como a linha nesse lado fica voltada mais… [Continuar a ler]
Milhares de pessoas por dia que passam pelo trecho da Linha 7-Rubi da CPTM entre as estações Barra Funda e Luz. Ainda assim, poucas dessas pessoas reconhecerão todos os pontos fotografados abaixo. Isso não se deve apenas à correria do dia a dia, que impede olhares mais aprofundados sobre o que está à nossa volta. Talvez o principal motivo para essas paisagens passarem despercebidas seja a lotação do trem — como as janelas são baixas, quem está de pé quase nunca tem como ver além do que estiver muito próximo do trem. No dia em que fiz estas fotos (13… [Continuar a ler]
Em junho de 2004 fiz uma caminhada por boa parte do centro de São Paulo com uma câmera simples na mão, ao lado de um amigo. Fomos do Largo de São Bento ao Largo de Santa Cecília — uma caminhada de mais de três quilômetros pelo caminho que fizemos —, com paradas em prédios interessantes, como o Itália ou o Viadutos. Ao atravessarmos o Viaduto Nove de Julho, na direção do Edifício Viadutos, bati a foto acima, que só ficou boa mesmo depois de convertida para preto e branco.
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Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).