Quem for demitido sem justa causa tem alguns direitos no Brasil e em São Paulo, mas muitas vezes não sabe direito quais são ou como solicitá-los. É possível que na maior parte dos casos o FGTS seja o único deles solicitado por quem está nessa situação. É o benefício mais divulgado, e é o mais burocrático para se obter — embora seja também o que normalmente garante a maior receita. Neste texto tratarei do seguro-desemprego e dos passes do desempregado do Metrô de São Paulo e da CPTM. Vale lembrar que todos os benefícios abaixo só podem ser solicitados alguns… [Continuar a ler]
Na semana passada estive na agora antiga Estação Tamanduateí para registrar cenas do seu último dia de operação. Não consegui voltar lá para conhecer a nova estação por dentro até hoje, o décimo dia de operação. A estação da CPTM, que atende a Linha 10, já está funcionando em tempo integral, enquanto a estação da Linha 2 do metrô ainda está em operação assistida, estendida hoje para o horário das 8h30 às 17 horas. Eu já tinha passado, sem parar, por ali tanto de trem como de metrô, mas foi a primeira vez que desci. A estação é realmente imponente… [Continuar a ler]
Quando postei a foto acima no meu Twitter, direto do celular, eu ainda não fazia ideia do que me esperava naquele fim de tarde de terça-feira. Não era um dia normal no metrô, e isso já estava claro desde aquela manhã, quando a Linha 3 ficou parada por algumas horas, supostamente por causa de uma blusa presa numa porta. Curiosamente, pela manhã não percebi nenhum efeito do problema, apesar de ter usado o sistema no mesmo horário. Fiz um trajeto diferente, para poder fotografar o último dia da antiga Estação Tamanduateí da CPTM em operação. Como só passei pelas linhas… [Continuar a ler]
Quem vê a imponência da Estação da Luz do lado de fora muitas vezes não imagina null, de bom ou de ruim. Ou talvez imagine, só não faça ideia da proporção. Por todo o significado que a estação tem para São Paulo, especialmente sua silhueta externa, seu subdimensionamento é quase desconhecido por quem nunca passou por lá. Comparar com estações de trem europeias é covardia, já que naquele continente o transporte ferroviário de passageiros é constante entre cidades e países, mas não é uma comparação tão estapafúrdia assim se imaginarmos que quando a Estação da Luz foi construída São Paulo… [Continuar a ler]
É claro que eu não espero que as plataformas da Sé estejam vazias em pleno horário de pico, para eu conseguir entrar no trem no sentido Jabaquara e seguir sentado até o meu destino. Eu sei que a Sé estará lotada, que dificilmente conseguirei entrar no primeiro ou no segundo trem e que eu irei em pé, bastante espremido no mínimo até a Estação São Joaquim. Mas a rotina a que me acostumei ao chegar todos os dias por volta das 7h40 à Estação Sé é completamente diferente do que presenciei hoje. A foto acima é autoexplicativa, mas eu já… [Continuar a ler]
Chegar à Estação Júlio Prestes hoje em dia não se compara ao que devia sentir quem chegava pela Estrada de Ferro Sorocabana em meados do século passado, quando a estação foi inaugurada. Não se compara sequer a pouco mais de vinte anos atrás, antes da inauguração do Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda, que absorveu grande parte do movimento que anteriormente seguia até a Júlio Prestes. A estação pulsava com o movimento, comparável ao que se vê hoje na null. O movimento começou a diminuir no fim dos anos 1970, quando a rodoviária mudou-se do outro lado da Praça Júlio Prestes para… [Continuar a ler]
Por causa da null, quase todos os dias eu passo da CPTM para o Metrô na Barra Funda, o que me obriga a baldear novamente na Sé para pegar a Linha 1-Azul. A primeira baldeação normalmente é tranquila, apesar da inexplicável insistência em abrir o lado esquerdo do trem da Linha 7 somente vários segundos após o lado direito e também do afunilamento nas catracas de transferência — que existe, mas é menos grave que o afunilamento que ocorre na Luz. Hoje pela manhã, especialmente, a transferência na Barra Funda foi talvez a mais fácil que já fiz por lá.… [Continuar a ler]
Inaugurada em 2004, a integração entre a Estação da Luz, da CPTM, e a estação Luz do Metrô facilitou a vida de muita gente, que não só deixou de precisar sair de uma para entrar em outra, em uma região que não é conhecida pela segurança, como ainda permitiu que a transferência fosse feita gratuitamente. Apesar disso, já se passaram seis anos desde a inauguração da ligação direta, e ela claramente ainda não funciona como deveria. É claro que ela facilita, sim, a vida de muita gente, mas não facilita tanto quanto deveria. Cito o exemplo de quem precisa ir,… [Continuar a ler]
Não sou engenheiro e quero crer que todas as linhas já concluídas, em construção ou em projeto do metrô tiveram estudos de viabilidade e coisa e tal. Isto posto, é difícil para mim entender por que as novas linhas divulgadas sempre se ligam às já existentes no meio. Desde que foi inaugurada a atual Linha 3-Vermelha, a segunda do sistema apesar da numeração, as baldeações são sempre no meio da linha mais antiga. Não dá para ser mais central do que uma estação na Praça da Sé. Pouco mais de uma década depois, a Linha 2-Verde foi inaugurada, ligando-se à… [Continuar a ler]
Normalmente às 7h30 da manhã as plataformas do metrô na Estação Barra Funda estão razoavelmente calmas. Raramente é necessário esperar mais de um trem para seguir caminho. Mas na última terça-feira 15, dia do jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo, contra a Coreia do Norte, as plataformas estavam assim. A explicação é o horário do rush modificado e centralizado, com muita gente entrando às oito horas para poder sair na hora do jogo.
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Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).