No fim de semana do dia 31 de julho o trecho da Avenida Vinte e Três de Maio entre os viadutos Santa Generosa e Tutoia, no Paraíso, foi recapeado. Na sexta-feira seguinte publiquei uma foto da pista ainda sem as faixas, um grande perigo para carros e, especialmente, motos. Imaginei que talvez estivessem esperando o fim de semana, quando há um menor movimento e a pintura atrapalharia menos o trânsito. Qual o quê! Já se passaram dois fins de semana, e nada de as faixas aparecerem. Talvez estejam, esperando elas brotarem de esporos? Nesse ínterim recapearam outro trecho, perto do… [Continuar a ler]
Chegar à Estação Júlio Prestes hoje em dia não se compara ao que devia sentir quem chegava pela Estrada de Ferro Sorocabana em meados do século passado, quando a estação foi inaugurada. Não se compara sequer a pouco mais de vinte anos atrás, antes da inauguração do Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda, que absorveu grande parte do movimento que anteriormente seguia até a Júlio Prestes. A estação pulsava com o movimento, comparável ao que se vê hoje na null. O movimento começou a diminuir no fim dos anos 1970, quando a rodoviária mudou-se do outro lado da Praça Júlio Prestes para… [Continuar a ler]
Por causa da null, quase todos os dias eu passo da CPTM para o Metrô na Barra Funda, o que me obriga a baldear novamente na Sé para pegar a Linha 1-Azul. A primeira baldeação normalmente é tranquila, apesar da inexplicável insistência em abrir o lado esquerdo do trem da Linha 7 somente vários segundos após o lado direito e também do afunilamento nas catracas de transferência — que existe, mas é menos grave que o afunilamento que ocorre na Luz. Hoje pela manhã, especialmente, a transferência na Barra Funda foi talvez a mais fácil que já fiz por lá.… [Continuar a ler]
No último fim de semana a pista sentido centro–bairro da Avenida Vinte e Três de Maio foi recapeada na altura do Paraíso. Já estamos na quinta-feira (a foto foi tirada às 17h43), e ainda não pintaram as faixas. Por mais que as camadas de asfalto simulem algo parecido, sem as faixas o perigo é maior para quem dirige, especialmente para os motociclistas, cujo rastro pode ser visto acima entre a faixa da esquerda e a seguinte. Na foto também percebe-se os espertões na faixa da direita: muitos deles sabem que a faixa é exclusiva para quem vai acessar a saída… [Continuar a ler]
Em junho publiquei aqui fotos tiradas no trajeto entre as estações Barra Funda e Luz pela Linha 7-Rubi da CPTM, tanto tiradas para o norte como para o sul. A Linha 8, apesar de correr paralela e muito próxima, oferece paisagens muito diferentes, ou no mínimo outros ângulos em relação à Linha 7. É um trajeto, além disso, que já esteve — talvez ainda esteja — ameaçado de acabar, o que seria lamentável. Não é difícil imaginar por que se pensa nisso: depois que o trem sai, ainda razoavelmente lotado, da estação Lapa, a gigantesca maioria desses que sobraram desce… [Continuar a ler]
Inaugurada em 2004, a integração entre a Estação da Luz, da CPTM, e a estação Luz do Metrô facilitou a vida de muita gente, que não só deixou de precisar sair de uma para entrar em outra, em uma região que não é conhecida pela segurança, como ainda permitiu que a transferência fosse feita gratuitamente. Apesar disso, já se passaram seis anos desde a inauguração da ligação direta, e ela claramente ainda não funciona como deveria. É claro que ela facilita, sim, a vida de muita gente, mas não facilita tanto quanto deveria. Cito o exemplo de quem precisa ir,… [Continuar a ler]
Na semana passada passeei pelo Paraíso em uma manhã bonita, inspirado por alguns ângulos que eu tinha contemplado na noite anterior. Nesta última sexta-feira eu passei novamente por ali à noite, desta vez equipado com a minha câmera. Este passeio não rendeu mais do que cinco fotos interessantes, mas já é o suficiente para uma postagem. Não, eu não acho este prédio bonito, e acho ainda que ele acabou com a vista de muitos outros imóveis. Mas é inegável que fizeram um belo trabalho ao criar seu sistema de iluminação externa, que chama a atenção de quem passa por aí,… [Continuar a ler]
Muitas das vacinas que demos no meu filho Guilherme logo depois que ele nasceu não estavam disponíveis na rede pública, então tivemos de dá-las em algum centro de vacinação particular. Optamos por um que fica na subida da Rua do Paraíso, razoavelmente perto de casa. Esse trecho que marca a descida para a Aclimação, apesar de tão próximo, é um lugar que eu sempre explorei muito pouco. Numa das viagens ao centro de vacinação, passei pelo cotovelo da esquina das ruas Dr. Eduardo Amaro e Artur Saboia, e o mirante que existe ali chamou minha atenção. Premeti a mim mesmo… [Continuar a ler]
Não sou engenheiro e quero crer que todas as linhas já concluídas, em construção ou em projeto do metrô tiveram estudos de viabilidade e coisa e tal. Isto posto, é difícil para mim entender por que as novas linhas divulgadas sempre se ligam às já existentes no meio. Desde que foi inaugurada a atual Linha 3-Vermelha, a segunda do sistema apesar da numeração, as baldeações são sempre no meio da linha mais antiga. Não dá para ser mais central do que uma estação na Praça da Sé. Pouco mais de uma década depois, a Linha 2-Verde foi inaugurada, ligando-se à… [Continuar a ler]
Até janeiro de 1979 a linha da Sorocabana, operada pela Fepasa e hoje conhecida como Linha 8-Diamante da CPTM, era atendida por trinta composições japonesas com mais de vinte anos de uso, já sem portas e sem vidros nas janelas, que deveriam ter um intervalo de quinze minutos entre cada trem, mas que dificilmente demoravam menos de meia hora para aparecer. Isso sem falar nos assaltos durante as viagens e nos chamados “pingentes”, os passageiros que viajavam pendurados nos trens — só em 1978 mais de cem deles tinham morrido devido a quedas. A ideia divulgada pela Fepasa era mudar… [Continuar a ler]
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Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).