Como tenho feito em quase todas as semanas desde a primeira edição, comprei a revista Sãopaulo — ou, mais precisamente, comprei a Folha de S. Paulo de domingo, que vem com a revista encartada. E, como tem sido quase a regra, fiquei decepcionado. A revista deveria tratar da cidade. Falar de seus problemas, das pessoas que a constróem, da sua história, de seus projetos, de suas ideias. Em vez disso, faz reportagens que citam São Paulo apenas genericamente. A capa da edição de domingo passado é um perfeito exemplo disso: “Enomania — De R$ 23 a R$ 100, um guia… [Continuar a ler]
Na semana passada o site Folha Online, pertencente ao jornal Folha de S. Paulo, publicou uma matéria sobre um casarão na Rua Augusta que estava sendo demolido, para dar lugar a um espigão, provavelmente com nome estrangeiro. Até aí, nenhuma novidade: casas antigas são derrubadas com alguma frequência em São Paulo. A notícia, na verdade, tinha-me sido passada um dia antes pelo Douglas Nascimento, do site São Paulo Antiga, por e-mail. Ele logo atualizou a página sobre o casarão no site com a informação da demolição. Enquanto isso, na página de comentários da notícia na Folha Online, havia quase tantos… [Continuar a ler]
No jornalismo impresso é impossível corrigir-se erros, quaisquer que sejam, a não ser com uma nota publicada posteriormente. A Folha de S. Paulo tem uma seção chamada “Erramos” justamente para esses casos, algo que nem todo jornal tem, ao menos não como seção fixa. Na gigantesca maioria das vezes, as correções são algum nome grafado errado ou um problema com crédito (falta de crédito em fotos ou crédito dado erroneamente). Mas às vezes aparecem algumas pérolas que merecem ser registradas. Lembro-me de um “Erramos” da Folha alguns anos atrás, que tinha algo como: “Ao contrário do que publicamos ontem, o… [Continuar a ler]
75 queries em 0,620 segundos.
Textos e fotos aqui publicados são liberados em Creative Commons sob a licença Attribution 3.0 Unported. Isso significa que podem ser usados em qualquer projeto, comercial ou não, desde que sejam creditados como "Alexandre Giesbrecht". Um link para cá é bem-vindo, assim como um aviso de que o material foi usado.
CPTM metrô centro Linha 10 da CPTM Linha 7 da CPTM Bela Vista abandono empresas desastradas Barra Funda Estação da Luz Paraíso Linha 8 da CPTM Estação Palmeiras-Barra Funda Linha 11 da CPTM Estação Tamanduateí Linha 1 do Metrô Jornal da Tarde Luz futebol Placar
Em 134 páginas, uma detalhada história do primeiro título nacional do São Paulo, do início do campeonato à sua emocionante final. Saiba como adquirir o seu por apenas R$ 29,90. Curta também a página do livro no Facebook.
Alexandre Giesbrecht nasceu em São Paulo, em abril de 1976, e mora no bairro do Bixiga. Publicitário formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, é autor do livro São Paulo Campeão Brasileiro 1977 (edição do autor).